As dores crônicas são muito debilitantes e podem trazer consequências muito negativas, tanto físicas como psicológicas. São dores que persistem ou recorrem por mais de três meses.
Cerca de 1/3 da população apresentará algum tipo de dor durante a vida. Com o passar do tempo, cresce a chance de uma pessoa adquirir problemas que podem provocar dores crônicas.
A dor é uma sensação que surge quando há ameaça de dano aos tecidos. Senti-la é fundamental para a manutenção da integridade do organismo. Quando o organismo sofre uma lesão substâncias químicas são liberadas, elas imediatamente são detectadas pelas terminações nervosas que irão transmitir a informação ao cérebro. Lá o impulso nervoso será percebido, analisado e interpretado.
O organismo precisa da dor para defender-se, mas o processo não pode ser perpetuado. O mecanismo de inibição da dor é tão importante para o organismo quanto o circuito para a sua percepção.
Doenças duradouras e de baixa resolução como artrite reumatoide, diabetes, artrite, fibromialgia, cefaleia e outras podem ser responsáveis pela dor crônica. Porém, lesões mesmo “leves” podem levar a alterações a longo prazo no sistema nervoso, dos receptores periféricos ao córtex cerebral, gerando dor crônica.
A dor crônica pode provocar sinais vegetativos tais como: cansaço, distúrbios do sono, diminuição do apetite, perda do paladar, perda de peso, diminuição da libido, constipação intestinal. Esses irão desenvolver-se gradualmente. A dor constante e persistente limita e pode provocar também problemas psicológicos como ansiedade e depressão. Os pacientes podem também tornarem-se inativos e diminuir o convívio social.
No tratamento, é preciso buscar o alívio da dor e a restauração da função. Mas se forem observados fatores psicológicos, esses também devem ser tratados.
Entre as formas de tratamento temos os medicamentos, acupuntura, estimulação elétrica, terapia cognitivo comportamental e a Osteopatia. A terapia multimodal é aconselhável.
Na Osteopatia, o tratamento manipulativo osteopático (TMO) poderá normalizar as disfunções encontradas nos pacientes acometidos por dores crônicas. No início de cada sessão de tratamento osteopático, o profissional utiliza-se de suas mãos e da observação visual para avaliar o paciente tanto no posicionamento quanto na mobilidade dos diversos segmentos corporais: coluna vertebral, articulações periféricas, quadril, vísceras, crânio, entre outros.
Com a normalização das disfunções encontradas será restabelecido o movimento daquele segmento e isso é fundamental para a diminuição das dores do paciente.
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